quarta-feira, 15 de junho de 2011

Projeto de Lei pode baratear jogos eletrônicos

Um projeto de lei que está sendo analisado pela Câmara dos Deputados pode deixar os games com preços mais acessíveis nas lojas do Brasil. A proposta, de autoria do deputado Antônio Carlos Mendes Thame, é estender os benefícios fiscais da Lei da Informática ao setor de jogos eletrônicos.
O valor dos produtos iria cair com a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados, o IPI. Empresas de microcomputadores portáteis, gabinetes, fontes e outros produtos tecnológicos já possuem o benefício. De acordo com o deputado, a ideia iria incentivar a instalação de empresas de jogos no Brasil e diminuir o contrabando.
A Associação Brasileira de Desenvolvedoras de Jogos Eletrônicos (Abragames) já se manifestou favorável à lei. A instituição defende que o mercado possui um potencial muito grande e que precisa ser explorado.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Evolução humana é mais lenta do que se pensava

PARIS — Os seres humanos podem estar evoluindo um terço mais lentamente do que se pensava, revela um estudo sobre mudanças genéticas feito com duas gerações de famílias.
O código genético compreende seis bilhões de nucleotídeos ou blocos de construção de DNA, a metade herdada do pai e a outra metade, da mãe.
Até agora, a teoria convencional entre os cientistas era de que os pais contribuíam, cada um, com 100 a 200 mudanças nestes nucleotídeos.
Mas o novo estudo aponta para a ocorrência de muito menos mudanças. Cada pai contribuiria com 30, em média.
"A princípio, a evolução acontece um terço mais lentamente do que se pensava anteriormente", disse Philip Awadalla, da Universidade de Montreal, que conduziu o estudo realizado pelo grupo CARTaGENE.
A descoberta se deu a partir de uma análise detalhada dos genomas de duas famílias, cada uma composta de mãe, pai e filhos.
O estudo abre novas perspectivas na área, apesar de o tamanho de sua amostra ser muito pequeno. Se confirmado em maior escala, repercutirá na cronologia evolutiva e mudará a forma como calculamos o número de gerações que separam o 'Homo sapiens' de um antepassado primata, ancestral comum dos símios.
O estudo também mudará o pensamento sobre se as mudanças de DNA são mais propensas de serem transmitidas pelo pai ou pela mãe.
A ideia geral é que as alterações de DNA - conhecidas em termos científicos como mutações - são mais provavelmente transmitidas pelo homem.
Isto porque as mutações acontecem durante a divisão celular ou replicação de DNA, e portanto são muito mais possíveis de ocorrer no esperma, que contém milhões de espermatozóides, do que nos óvulos.
Em uma das famílias, 92% das mudanças derivaram do pai. Mas na outra família, apenas 36% das mutações vieram do lado paterno.
"A taxa de mutação é extremamente variável de indivíduo para indivíduo ou (...) algumas pessoas têm mecanismos que reduzem a probabilidade de mutações", concluiu Awadalla.
Esta variabilidade poderia levar a reconsiderar a previsão de riscos de doenças hereditárias, causadas por genes defeituosos, transmitidos por um ou ambos os pais.
Segundo os cientistas, alguns indivíduos podem ter uma doença genética mal diagnosticada se tiverem uma taxa de mutação natural maior do que a taxa de referência.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Dilma defende governo técnico e político em posse de novos ministros







A presidente Dilma Rousseff cumprimenta a nova ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti (à direita)
Durante a posse dos novos ministros Ideli Salvatti (Secretaria de Relações Institucionais) e Luiz Sérgio (Pesca e Aquicultura), a presidente Dilma Rousseff defendeu a construção de um governo eficiente do ponto de vista político e técnico.
- Não existe dicotomia entre governo técnico e um governo político. Valorizo muito a capacidade técnica e a gestão eficiente. Até porque nenhum país conseguiu um elevado padrão de desenvolvimento sem eficiência nas suas atividades governamentais e absorção das técnicas mais avançadas possíveis.
Nesta segunda-feira (13), Ideli e Sérgio trocaram de cargos por determinação da presidente, após a saída de Antonio Palocci da Casa Civil. Ideli terá de aplacar os ânimos que continuam exaltados no Congresso. A oposição diz que o principal desafio da petista será “aprender a dialogar”, sentimento parecido toma conta dos aliados.
Em uma demonstração de unidade no governo, a presidente Dilma agradeceu os ministros pelo trabalho realizado e disse que não abrirá mão da colaboração de Luiz Sérgio.
Segundo a presidente, todos os ministros devem ajudar o governo a cumprir suas principais metas, entre elas, manter a estabilidade econômica, controlar a inflação, aumentar a geração de empregos, melhorar as condições de vida da classe média e acabar com a miséria no Brasil.
- As decisões políticas constituem a base das opções governamentais. A política qualificada e ancorada nos interesses do país e do nosso povo se traduz no respeito à nossa soberania, à democracia que construímos [...]. Sem dúvida, a afinidade do meu governo com a política se manifesta num imenso respeito pelo Congresso e pelo Poder Judiciário.
Dilma afirmou ainda que "a continuidade das grandes transformações necessárias ao desenvolvimento econômico e social do Brasil só podem nascer da negociação, da articulação de interesses e da nossa capacidade de identificar afinidades e convergências onde, à primeira vista, só parecem existir conflito e diferença".
“Firme, mas afável”
A ministra Ideli Salvatti (PT-SC) disse, em seu discurso de posse no Palácio do Planalto, que será “firme” em seu novo cargo, mas prometeu ser “afável” na relação com o Congresso.
- Sempre ganhei mais batalhas conciliando do que divergindo. Serei firme nos princípios e afável na abordagem.
Em seu discurso, Ideli prometeu cumprir os acordos feitos entre a base governista e a oposição. No entanto, disse que sempre vai negociar para que o governo ganhe nas votações no Congresso.
Em seu discurso de posse, Luiz Sérgio (PT-RJ), agradeceu o convite da presidente Dilma Rousseff e afirmou que está “apenas mudando de trincheira”.
O ministro disse que ainda que se sente honrado de suceder e ser sucedido por Ideli Salvatti, que estava no comando do Ministério da Pesca.
- Tenho certeza de que ela fará um bom trabalho. Sei que não será necessário, mas esteja certa, ministra, estarei sempre pronto para ajudá-la no que for preciso.

domingo, 12 de junho de 2011

Gol orienta clientes do cone sul a se informar antes de ir ao aeroporto

A Gol orientou seus clientes de voos para regiões afetadas pelas cinzas do vulcão chileno Puyehue a procurarem a companhia aérea antes de se dirigirem ao aeroporto. Hoje a empresa cancelou seus voos de Buenos Aires, Rosário (Argentina) e Montevidéu (Uruguai). A empresa informou que está tentando contactar clientes para falar das suspensões dos voos e que toda a alteração de passagem será realizada sem custos.

A companhia aérea afirmou que os clientes também podem ligar para a sua central de relacionamento nos seguintes números: 0300-115-2121 (Brasil), 0810-266-3232 (Argentina), e 5098-2403-8007 (Uruguai).

A Gol destaca que providenciará reacomodações sem cobrança das taxas previstas e, se os clientes preferirem cancelar a viagem, receberão o reembolso no valor integral dos bilhetes. Mais novidades serão postadas no blog da companhia: http://blog.voegol.com.br.

Da Agência O Globo

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Piada do Dia




Os Governadores do Sul e o Presidente


          Os três governadores da região sul recebem o presidente em Porto Alegre. No intervalo do discurso o presidente resolve ir até o banheiro dar uma mijada e os três vão juntos pra puxar o saco e ver se ele libera alguma verba. Quando o presidente tira o pênis pra fora e começa a mijar o governador do Paraná lança:
- Gigante pela própria natureza!!!
O presidente fica todo metido e libera uma gorda verba para o PAraná... Vendo a cena o governador de 


Santa Catarina também resolve se aproveitar...
- És belo, és forte, impávido colosso,
Mais uma vez o presidente fica todo cheio e libera também para Santa Catarina um bom dinheiro.


Chega a vez do gaúcho... sem nem saber o hino nacional direito, só se lembra de uma frase...
Nisso, abaixa as calças, fica de quatro e lança pro presidente:
- VERÁS QUE O FILHO TEU NÃO FOGE À LUTA!!!!






O Velho e o Punk


Um velho senta-se num banco no ônibus, bem em frente a um Punk de cabelos compridos, com mechas verdes, azuis, rosa e vermelhas.
O velho fica olhando para o Punk e o Punk olhando para o velho.
O Punk vai ficando invocado, até que então pergunta ao velho:
- O quê foi vovô? Nunca fez nada diferente quando era jovem
O velho responde
- Sim, eu fiz. Quando era jovem, fiz sexo com uma Arara, e estou aqui pensando: "Será que este FDP é meu filho?"

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Gleisi pede 'sabedoria' para nova missão e rejeita rótulo de 'trator'

Em discurso de despedida no Senado na tarde desta quarta-feira (8), Gleisi Hoffmann (PT-PR) agradeceu "a convivência democrática" na Casa e disse que espera exercer com "sabedoria" a nova função, de ministra-chefe da Casa Civil. Ao citar a relação com os demais parlamentares, rejeitou o rótulo de "trator", conferido a ela por um líder da oposição.
Ela foi escolhida pela presidente Dilma Rousseff para substituir Antonio Palocci, que deixou o cargo na terça. Gleisi toma posse na Casa Civil na tarde desta quarta.
"Quero dizer que meu afastamento do Senado não me afasta dos compromissos que assumi. Estou mudando de instância, mas não de caminho. (...) Peço a Deus sabedoria para exercer essa nova tarefa", discursou Gleisi no plenário do Senado.
Após o discurso, mais de 30 senadores comentaram a ida de Gleisi para a Casa Civil e todos elogiaram a ex-colega de Senado.
Gleisi afirmou que terá uma "responsabilidade grande" e que continuará defendendo o governo de Dilma. "A presidenta Dilma me designou uma nova missão e vou cumpri-la. Minha caminhada tem razão de ser, a responsabilidade é grande. (...) Sempre fui muito incisiva na defesa de seu governo, não pelo simples fato de pertencer a sua base, mas sobretudo porque acredito no projeto que ela representa para o futuro do país."
'Trator'
Crítica da forma como líder do governo no Senado Romero Jucá (PMDB-RR) negociava com os oposicionistas, a senadora petista ganhou do líder do DEM, Demóstenes Torres (GO), o apelido de “trator”, já que defendia o uso da maioria governista para aprovar matérias contra a vontade da oposição, sempre minoritária. “Maioria é para ser exercida”, dizia Gleisi.

No discurso de despedida, ela rebateu os comentários: "Me perguntaram ontem na conversa com a imprensa o que teria a dizer sobre a menção, por alguns oposicionistas, de que sou um trator. Não considero esta a melhor metáfora para quem exerce a política e sempre se dispôs a debater, ouvir e construir consensos. A manifestação democrática é o maior instrumento que temos para avançarmos no desenvolvimento do nosso país."